segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Arqueólogos descobrem sinagoga onde Jesus pode ter feito alguns dos famosos milagres relatados pela Bíblia

Arqueólogos descobrem sinagoga onde Jesus pode ter feito alguns dos famosos milagres relatados pela Bíblia
Nos últimos anos, escavações arqueológicas na cidade israelense de Magdala revelaram o que os arqueólogos acreditam ser a primeira sinagoga do século, que o próprio Jesus visitou. Magdala ficava na antiga Galileia, localizada a apenas sete quilômetros da antiga Cafarnaum, uma das cidades na qual Jesus passou durante o tempo de seu ministério público, e certamente se reuniu ali com seus seguidores para pregar e ensinar.
Nos primeiros anos do cristianismo a maioria dos cristãos eram judeus convertidos, que ainda frequentavam sinagogas. De acordo com historiadores, esta situação só mudou por volta do ano 70, após a destruição do templo de Jerusalém.
A cidade de Magdala tem algumas características únicas, sendo um dos melhores sítios arqueológicos preservados em Israel. No ano de 67, a cidade foi sitiada pelos romanos sob o general Tito, que a tomou depois de uma batalha sangrenta, e três anos mais tarde, invadiu Jerusalém em uma batalha que causou a destruição do Templo de Salomão.
As escavações na região de Magdala são lideradas pelas arqueólogas Dina Avshalom-Gorni e Arfan Najar, ambas da Autoridade de Antiguidades de Israel, e por Marcela Zapata, da Universidad Anahuac del Sur, Cidade do México.
As novas escavações revelaram que as ruínas deste lugar era um lugar de adoração. É a mais antiga sinagoga da Galileia, uma dos poucas no país que remonta ao primeiro século da era cristã. As descobertas foram feitas durante escavações feitas no local como medida de precaução antes de iniciar o projeto de construção do “Magdala Center”, local financiado pela instituição católica dos Legionários de Cristo, que irá funcionar como uma igreja, hotel para peregrinos e um museu, com ênfase sobre as mulheres da Bíblia.
As ruínas mostram que o local era uma pequena sala de 11 x 11 metros, que podia reunir 100 pessoas. Constatou-se vários painéis e até mesmo uma moeda rara datada de 29 dC, além de uma mesa de pedra pequena, com quatro pernas e uma série de relevos, incluindo uma menorah [candelabro com sete braços]. Este é o primeiro registro de um menorah encontrado nos arredores de Jerusalém.
- É provável que as pessoas que usaram esta sinagoga testemunharam a multiplicação dos pães e outros milagres descritos nos quatro Evangelhos – diz o vídeo promocional publicado no MagdalaCenter.com.
A arqueóloga Dina Gorni afirma que “o achado foi um milagre”.
- Esta é a primeira sinagoga do século, lindamente decorada com obras de arte e com um altar não se encontra em qualquer outra sinagoga da época. Do ponto de vista cristão, não podemos duvidar de que Jesus esteve lá há por algum tempo. As primeiras comunidades cristãs se reuniram nas sinagogas – argumenta Gorni.
Esta descoberta arqueológica é de grande interesse para o mundo judeu, como evidenciado pelas duas visitas de Shuka Dorfmann, diretor da Autoridade de Antiguidades de Israel, que, segundo do Noticias Cristiana, descreveu a descoberta como extraordinária, única e deve ser estudada em toda a sua profundidade.

domingo, 15 de setembro de 2013

Maioria dos evangélicos acredita que estamos vivendo no fim dos tempos

Maioria dos evangélicos acredita que estamos vivendo no fim dos temposMaioria dos evangélicos acredita que estamos vivendo no fim dos tempos
A teologia gerada nos Estados Unidos ainda é a mais influente do mundo, em geral influencia rapidamente os pregadores brasileiros. De acordo com a pesquisa publicada esta semana pelo Instituto de Pesquisas Religiosas do Grupo Barna, as guerras em andamento e a ameaça de invasão militar estrangeira na Síria tem mexido com a percepção sobre a proximidade do fim do mundo.
Cerca de 41% dos norte-americanos acreditam que o mundo já está vivendo os acontecimentos previsto pela Bíblia sobre o fim dos tempos. O índice é maior (77%) entre os membros de igrejas mais contemporâneas, que não fazem parte das denominações seculares. Entre os protestantes mais tradicionais é de apenas 54%.
O Grupo Barna diz que usou métodos científicos de pesquisa por amostragem, com um nível de confiança de 95%. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. A pergunta feita aos entrevistados era: “Você, pessoalmente, acredita que o mundo está vivendo atualmente o ” fim dos tempos”, conforme descrito por profecias na Bíblia?” Depois, era questionado qual era a sua afiliação religiosa. Os católicos mostraram uma posição diferente, com 73% dizendo que não acreditava.
O teólogo James F. Fitzgerald, especializado no estudo de profecias, comentou os resultados para a revista evangélica Charisma. “Até eu fiquei surpreso com os resultados, os percentuais são maiores do que eu podia imaginar”, diz ele que acaba de lançar o livro “Startling Evidence the Endtimes Have Begun” [Evidências assustadoras que o final dos tempos já começou] sobre o assunto.
“Quando comecei a escrever, não tinha certeza que as pessoas o considerariam útil ou se estariam interessadas. Mas esta pesquisa é totalmente interessante, e sei que existe mais abertura para a mensagem do meu livro que eu imaginava. Demorei sete anos pesquisando e escrevendo para publicar agora”. Ele usa como ponto de partida as mudanças ocorridas no mundo após os atentados de 11 de setembro de 2001, que resultaram em guerras no Iraque e no Afeganistão.
Concomitantemente, o jornal secular USA Today começou a publicar em 9 de setembro uma série de matérias sobre as perspectivas políticas de um ataque americano à Síria. Entre os entrevistados estão teólogos, que apontam para vários trechos das Escrituras. Nos dias seguintes, o USA Today apresentou um levantamento feito sobre a venda de material religioso e aponto que ocorreu um aumentado nas últimas semanas, desde que aumentou a tensão na Síria e no Egito.
Divulgou ainda que entre os católicos há um crescente interesse sobre o assunto por causa do filme “The Triumph”. Trata-se de um documentário sobre as profecias de uma perspectiva católica romana, abordando ainda as mudanças no Vaticano.
Entrevistado pelo jornal, o teólogo Tom Lombardo ressaltou que é preciso ser cuidadoso. Segundo ele, um número crescente de pastores começaram a pregar que o mundo já está passando pela “Grande Tribulação”, evento predito pelo Livro de Apocalipse.
Lombardo lembra que crises políticas influenciam a percepção das pessoas. Ele lembra que em 1844, milhares de evangélicos se prepararam e anunciaram o fim do mundo naquele ano. O evento acabou conhecido como o “Dia do Grande Desapontamento”.Um movimento liderado pelo pastor Herbert W. Armstrong faz algo similar no final da década de 1930, quando se desenhava o cenário que resultou na 2ª Guerra Mundial. A restauração do Estado de Israel, em 1948, criou frenesi entre os teólogos, influenciando Harry Truman, presidente dos EUA na época e conhecido pela sua fé na Bíblia.
Paige Patterson, presidente do Southwestern, um dos mais influentes seminários do mundo, está igualmente cauteloso. Ele enfatiza que o estudo das profecias é importante para os cristãos, mas adverte: “Um erro comum que os cristãos cometem é tentar estabelecer um calendário… pois se falhar as pessoas podem se expor ao ridículo… Mas conhecer o que dizem as profecias do final dos tempos ajuda o cristãos a não temer certos acontecimentos e não esquecer que Cristo terá a vitória no final”.Com informações The Christian Post.

Cristãos são mortos por se recusar a pagar “taxa de proteção” a muçulmanos

Cristãos são mortos por se recusar a pagar “taxa de proteção” a muçulmanosCristãos são mortos por se recusar a pagar "taxa de proteção" a muçulmanos
Dois cristãos coptas foram mortos a tiros esta semana por se recusarem a pagar “jizya”, que é um tipo de imposto muçulmano. Emad Damian, 50, e seu primo Medhat Damian, 37, viviam na cidade de Sahel Selim. O líder muçulmano Ashraf Ahmed Mohammed Khalajah os procurou dois dias antes do assassinato e exigiu o pagamento da jizya. Na prática, ela tem se tornado uma espécie de “taxa de proteção” que serve para chantagear e explorar trabalhadores não muçulmanos.
A prática é ensinada pelo Alcorão, Sura 9:29-30 “Combatei aqueles que não creem em Deus, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, nem professam a verdadeira religião. Aqueles que receberam o Livro, submissos, paguem a Jizya… Os cristãos dizem: o Messias é filho de Deus. Tais são as palavras de suas bocas; repetem, com isso, as de seus antepassados incrédulos. Que Deus os combata! Como se desviam!”. Para os jihadistas (soldados da guerra santa), o não pagamento é uma justificativa sagrada para a morte dos judeus e cristãos desobedientes. Segundo o jornal israelense Haaretz, esse foi a primeira justificativa usada para o massacre de cristãos na Síria.
De acordo com a agência AINA, Samy Damian, irmão de Emad estava presente quando Khalajah ligou, exigindo 10.000 libras egípcias (cerca de 3.500 reais) para que ele pudesse comprar armas. “Meu irmão disse que ele não tinha problemas com ninguém, que não precisava de proteção de qualquer pessoa e que não tinha todo esse dinheiro”. Emad deixou mulher e 5 filhos, eles agora procuram ajuda para sair da cidade.
Em uma entrevista no Canal de TV Al Nahar, Ahmed Fawzi, secretário do Partido Social Democrata egípcio, disse publicamente que os cristãos assassinados eram membros do seu partido político. Mesmo após as denúncias, a polícia se recusou a investigar. Fawzi foi enfático: ”As autoridades sabe quem são os assassinos, mas não fizeram nada para prendê-los pois concordam com isso.”
A região de Sahel Selim e Ghanayem são áreas visadas pela Irmandade Muçulmana. Membros extremistas do grupo atacaram fortemente a cidade no mês passado. Isso criou uma onda de insegurança entre os cristãos. Muitos outros crimes têm ocorrido na área, mas algumas famílias tem medo que se denunciarem serão os próximos alvos dos jihadistas.
A situação é a ainda pior em Minya, na região sul. Soldados ligados à Irmandade Muçulmana controlam a cidade onde cerca de 40% dos habitantes são cristãos. A jizya imposta sobre eles é o único fator que impede atos de violência e vandalismo contra suas casas e lojas. Para muitos trata-se de um verdadeiro “imposto de morte”.
O pastor copta Youannas Shawky, cuja igreja foi completamente destruída em julho, relata que a cobrança da jizya varia entre 200 e 500 libras egípcias (60 a 170 reais), muitas vezes cobrada diariamente. Essa quantia é um valor exorbitante para muitos moradores. Caso não recebam, os muçulmanos entram nas casas e retiram tudo o que quiserem. Shawky afirma que por não poderem pagar, mais de 50 famílias deixaram a aldeia temendo serem mortos.
Várias organizações internacionais, como a Voz dos Mártires, Compassion e Portas Abertas tem cobrado que o governo provisório egípcio tome medidas para proteger os cristãos de perseguição, assassinato, intimidação, estupros e a cobrança da jizya. Com informações de Jihad Watch, AINA e Haaretz.

sábado, 14 de setembro de 2013

“A volta da vitória” é o novo CD do missionário R.R. Soares

“A volta da vitória” é o novo CD do missionário R.R. Soares"A volta da vitória" é o novo CD do missionário R.R. Soares
O missionário R.R. Soares está lançando seu nono CD: “A volta da vitória”. O disco vem com 12 faixas que falam sobre a comunhão com Deus e conquistas por meio da fé.
A produção é assinada por Michel Sullivan que divide a composição das letras com o fundador da Igreja Internacional da Graça de Deus.
A Graça Music já divulgou a capa do disco que foi assinada pelo designer Alex Mendes mostrando um foto do missionário com uma das mãos para cima em gesto de vitória.
Os CDs anteriores de R.R. Soares faziam parte da série “Grandes Louvores”, foram oito álbuns com canções do próprio líder religioso e regravações de coros e hinos conhecidos do público.
O missionário também é autor de letras que entraram para a coleção “Minhas Canções” gravadas pelos artistas da Graça Music.

Muçulmano decapita cristão e provoca: “Jesus não veio para salvá-lo”

Muçulmano decapita cristão e provoca: “Jesus não veio para salvá-lo”Muçulmano decapita cristão e provoca: "Jesus não veio para salvá-lo"
As forças rebeldes jihadistas da Síria continuam sua perseguição implacável que deseja eliminar o cristianismo do país. Enquanto líderes políticos mundiais discutem qual o melhor caminho para a busca da paz, cristãos são mortos diariamente.
Os horríveis ataques contra ortodoxos, maronitas e católicos são justificados pelo apelido de “cruzados” que receberam dos soldados rebeldes. Moradores que fugiram da pequena cidade de Maalula contaram a jornalistas da agência France Press que desde que os jihadistas invadiram a cidade, na semana passada, estão forçando as pessoas a se converter ao islamismo.
“Eles chegaram à nossa cidade ao amanhecer… gritavam: ‘Nós somos da Frente Al-Nusra e viemos tornar a vida miserável para os cruzados”, disse uma mulher identificada como Marie que agora está refugiada na capital Damasco. O termo “cruzados” remete aos soldados cristãos que participaram das Cruzadas que tentaram retomar Jerusalém das mãos dos árabes na Idade Média.
Uma das comunidades cristãs mais antigas do mundo, Maalula se tornou um símbolo internacional por seu valor estratégico na ameaça de tomada da capital, que marcaria a derrota do regime de Bashar Al-Asaad. A pequena cidade vivia em harmonia religiosa há séculos. No verão, a população é de 4.500 pessoas, dentre elas cerca de 3.000, na maioria cristãos, vêm de Damasco e de outros países. Já no inverno a população fica reduzida a duas mil pessoas, e então os muçulmanos são a maioria.
Marie estava entre as centenas de outros cristãos que participaram do enterro de cristãos que acabou se tornando uma marcha de protesto contra os invasores patrocinados pela Al Qaeda. O movimento enfureceu ainda mais alguns líderes dos rebeldes que ocupam a cidade.
Adnan Nasrallah, 62, conta que uma explosão destruiu parte de uma igreja perto de sua casa. “Eu vi pessoas usando faixas da Al-Nusra na cabeça que começaram a atirar nas cruzes. Um dos atiradores, colocou uma pistola na cabeça do meu vizinho e obrigou-o a se converter ao Islã, obrigando-o a repetir que só Alá é Deus e Maomé o único profeta… Depois, ele disse aos outros soldados: Este é um dos nossos agora”.
Nasrallah disse que quando os rebeldes chegaram à cidade, muitos de seus vizinhos muçulmanos se alegraram, mas nem todos.
Outra moradora de Maalula, a jovem Rasha conta que os jihadistas assassinaram brutalmente seu noivo Atef e outros cristãos da cidade.
“Liguei para o celular e um deles respondeu: Bom dia. Somos do Exército Livre da Síria. Você sabia que seu noivo era um membro que apoiava o regime [do presidente] e por isso tivemos de cortar a garganta dele?”
Enquanto Rasha ainda tentava entender o que estava acontecendo, o homem contou sarcasticamente que Atef foi “convidado” a renunciar sua fé e se converter ao islamismo, mas se recusou. “Jesus não veio para salvá-lo”, finalizou o rebelde. Com informações de Christian Post

Pastor Marco Feliciano abre debate sobre trabalhos missionários em aldeias indígenas

Pastor Marco Feliciano abre debate sobre trabalhos missionários em aldeias indígenas
Os trabalhos missionários desenvolvidos por igrejas cristãs em aldeias indígenas será o próximo tema de debate na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), presidida pelo pastor Marco Feliciano (PSC-SP).
O assunto foi levantado pelo deputado federal Pastor Eurico (PSB-PE), que se queixou da burocracia e impedimentos para que as denominações que sustentam trabalhos missionários voltado aos índios prossigam com suas atividades.
“Entidades governamentais têm impedido a continuidade do trabalho de missões religiosas, especialmente as católicas e evangélicas, nas comunidades indígenas”, afirmou Eurico.
Segundo o site da revista Carta Capital, o Pastor Eurico teria solicitado que a CDHM desse atenção para o impasse: “Cabe a esta comissão debater a melhor forma de participação dessas instituições religiosas em detrimento do que permite a legislação brasileira sobre o tema”.
O debate foi acolhido pelo presidente da CDHM, Marco Feliciano, e deverá ser discutido com mais afinco nas próximas reuniões da comissão.
Na última quarta-feira, 11 de setembro, a presidente da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), Maria Augusta Assirati, esteve na CDHM ao lado de membros do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), do Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indígenas (CONPLEI) e da Associação Brasileira de Missões (AMTB)

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Thalles grava participação no Programa do Jô

Thalles grava participação no Programa do JôThalles grava participação no Programa do Jô
O cantor Thalles Roberto gravou nesta quinta-feira (11) uma participação no Programa do Jô, na TV Globo, e usou as redes sociais para comunicar seus fãs do que ele chamou de “realização de um sonho”.
Ao postar a foto da porta do Camarim 2, Thalles escreveu: “Deus hoje esta realizando um dos meus maiores sonhos… Estou gravando hoje o #ProgramadoJo. Oportunidade poderosa de levar o Evangelho do Reino com inteligência e verdade! Deus abriu essa porta! Orem por mim, todos os que me amam e acreditam no meu ministério! #sejamcheiosdoespiritosanto”.
A gravação do programa será realizada em duas etapas, a primeira foi a gravação da apresentação musical, Thalles terá menos de três minutos para cantar uma de suas canções. Já na segunda-feira (16) o cantor volta ao estúdio para ser entrevistado. Não há data confirmada para a apresentação do programa.
Essa não é a primeira vez que Thalles Roberto participa de um programa da TV Globo, meses atrás ele esteve participando do programa “Esquenta” apresentado por Regina Casé. O programa Altas Horas também convidou o cantor que lembrou de seu tempo como backvocal do Jota Quest e ainda mostrou seus sucessos no gospel.

Cristãos estão sendo decapitados na Síria

Cristãos estão sendo decapitados na SíriaCristãos estão sendo decapitados na Síria
Após a tomada da cidade de Maaloula, um novo capítulo tem sido escrito na situação de guerra que vive a Síria. De maneira intrigante, a grande mídia silencia sobre o massacre bárbaro e diário dos cristãos. Enquanto muçulmanos alauitas e sunitas brigam pelo poder, quem mais sofre são os cristãos.
Como em toda guerra, surgem muitas informações desencontradas, mas entre os relatos existe uma consistência. As tropas rebeldes, que lutam contra o governo de Bashar al-Assad, são treinadas pela Al Qaeda e financiadas indiretamente pelo governo dos EUA. Possivelmente por isso a “grande mídia” deixe a questão dos cristãos convenientemente de lado.
O fato é que milhares de pessoas têm morrido ao longo desses dois anos e meio de conflitos étnicos e religiosos. De maneira quase unânime, quando se fala ou mostra a morte de soldados leais ao presidente, elas ocorrem por fuzilamento. Quando são cristãos, a forma padrão parece ser decapitar e expor a cabeça em público.
A conquista de Maaloula pelos rebeldes foi marcante pois ali vivia uma das mais antigas comunidades cristãs do mundo, onde ainda se fala o aramaico,  língua usada por Jesus . Situada a 50 quilômetros da capital Damasco, a pequena cidade de 3 mil pessoas ficou quase deserta. Estima-se que 80% da população, a maioria de cristãos ortodoxos e católicos, refugiou-se em cidades vizinhas. Mas não sem ver antes a maioria de suas igrejas e casas serem saqueadas, queimadas e ouvirem a ameaça que todo aquele que não se converter ao Islã teria a cabeça cortada.
O avanço dos rebeldes na área foi liderado por Jabhat al-Nusra, ligado a grupos jihadistas islâmicos. A liderança da Frente de Libertação Qalamon se mudou para a aldeia, agora cerca de 1.500 soldados de grupos liderados pela Al-Qaeda estão na pequena Maaloula.
A tomada da aldeia enviou duas fortes mensagens ao mundo: os rebeldes estão mais próximos que nunca de tomarem a capital e os rebeldes extremistas muçulmanos tentarão eliminar os cristãos da Síria.
Muitos dos habitantes que ficaram estão experimentando o horror diariamente. Segundo o site Sky News, da Inglaterra, esta semana três cristãos foram mortos em praça pública e seu enterro se transformou em uma verdadeira passeata de protesto. A grande concentração foi na parte antiga da cidade, que segundo a tradição foi onde o apóstolo Paulo parava em suas viagens até Damasco. O cortejo foi até a igreja ortodoxa Zaytoun, onde fizeram o culto fúnebre. Enquanto os sinos badalavam, partiram para o cemitério.
Mulheres vestidas de negro jogavam grãos de arroz no ar, uma forma tradicional de demonstrar luto.  Um pequeno grupo tocava tambores e, em meio ao choro se ouviam gritos. Uma mulher perguntava: “É isso que vocês chamam de democracia… isso é o que o governo quer?”, enquanto um homem fazia gestos obscenos e gritava palavrões contra o presidente Obama e o premiê inglês David Cameron.
Hoje, outras imagens chocantes correram o mundo. São da cidade de Keferghan, onde quatro jovens cristãos foram decapitados publicamente. Um fotógrafo que não quer se identificar, fez imagens que foram publicados pelo site da revista Time. Embora a revista não confirme, outras fontes alegam que o que motivou a morte deles foi sua fé.
Ele fez uma narrativa breve, mas chocante, do que presenciou:
“Eu vi uma cena de crueldade absoluta: um ser humano sendo tratado de uma maneira que nenhum ser humano jamais deveria ser tratado… Eu não sei quantos anos a vítima tinha, mas era jovem. Eles o forçaram a ficar de joelhos. Os rebeldes ao seu redor liam os seus ‘crimes’ listados  em um pedaço de papel. Eles o cercaram. O jovem estava com as mãos atadas. Ele parecia congelado. Dois rebeldes sussurraram algo em seu ouvido e o jovem respondeu de uma forma inocente e triste, mas eu não conseguia entender o que ele disse… No momento da execução, os rebeldes agarraram sua garganta. O jovem reagiu, mas três ou quatro rebeldes conseguiram imobilizá-lo. Ele tentou proteger a garganta com as mãos, que ainda estavam amarradas. Tentou resistir, mas os rebeldes eram mais fortes e cortaram sua garganta. Depois, levantaram a cabeça. As pessoas aplaudiram. Todo mundo estava feliz porque a execução aconteceu”.
Muitos estudiosos das profecias cristãos e muçulmanos acreditam que a s segunda vinda de Jesus está ligada à cidade de Damasco, capital da Síria. A crescente ameaça de guerra dos sírios contra outros países gerou uma série de análises nesse sentido.
Em comum entre as previsões está o iminente retorno de Cristo. Da parte dos cristãos, alguns apontam para Isaías 17:1. Para alguns, pode ser um prenúncio do Armagedom, a batalha final.  
Entre os sírios prevalece a tristeza pelos milhares de mortos e feridos, mas para milhares deles a esperança na vida eterna se fortalece. As agências cristãs têm oferecido ajuda material, emocional e, acima de tudo, espiritual para os refugiados nos países vizinhos. Milhares de muçulmanos estão ouvindo o evangelho livremente, alguns pela primeira vez na vida. Existem muitos testemunhos de conversões.  Com informações de Sky News e Time

Escola primária causa polêmica ao proibir uma criança cristã de escrever sobre Deus

Escola primária causa polêmica ao proibir uma criança cristã de escrever sobre Deus
A mãe de uma criança de 10 anos de idade está à procura de respostas após a professora de sua filha se recusar a deixar a criança escrever a respeito de Deus em um trabalho escolar. Erin Seda, estudante da Lucy Elementary School na cidade de Millington, no estado norte americano do Tennessee, recebeu na escola um trabalho para escrever sobre alguém que ela idolatrava. A menina, que é de família cristã, decidi escrever sobre Deus.
- Eu olho para Deus. Eu amo a Ele e a Jesus, e Jesus é seu filho na terra. Eu também amo Jesus – escreveu a menina.
- Foi tão bonito e inocente – disse Erica Seda, mãe da criança, à estação de televisão WREG. Ela relatou também que a filha “falou sobre como Deus criou a Terra”.
Porém, Erica Seda a professora de sua filha se opôs à sua escolha e disse que ela não podia citar Deus como seu ídolo no trabalho escolar. Erin contou para a mãe a professora disse que Deus tinha a ver com a religião e não poderia ser o seu ídolo.
Segundo a Fox News, a professora teria dito ainda ela deveria levar o papel em que escreveu sobre Deus para casa, porque ele não poderia permanecer na escola. A professora teria então aprovado a segunda escolha de Erin: Michael Jackson.
Erica Seda disse que se reuniu com o diretor da escola, mas ainda tem perguntas sobre o que aconteceu.
- Eu falei com diretor esta manhã, seria melhor se ela escrevesse sobre Ellen Degeneres? – relatou.
Christian Ross, porta-voz para as escolas no Condado de Shelby, onde a escola está localizada, disse à Fox News que os “professores são proibidos de promover crenças religiosas em sala de aula”. Porém ressaltou que o distrito não tem uma política que proíbe um estudante de expressar crenças religiosas nos trabalhos escolares.
Questionado sobre o porquê de a criança ter sido proibida de escrever sobre Deus no trabalho, mesmo não existindo proibição quanto a isso, Ross não deu resposta.
- Este incidente foi abordada em nível de escola, e o diretor entrou em contato com os pais da aluna em relação às suas preocupações. Por respeito e, a fim de proteger a privacidade de cada aluno e funcionário, o distrito não está comentando mais sobre este assunto – finalizou.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Mara Maravilha e colunista do iG discutem cura gay

Mulher cristã é sentenciada à morte por causa de um gole de água

Para a maioria de seus vizinhos, Aasiya Noreen, mais conhecida como Asia Bibi, é apenas uma mãe pobre de cinco filhos que mora na pequena aldeia de Ittan Wali, no Paquistão. Seu grande crime é ser cristã em um país onde 97% da população é muçulmana.
Desde 2009 ela está numa cela de prisão, podendo enfrentar em breve a morte por enforcamento. A acusação de blasfêmia a persegue. Sua única chance de continuar viva é se converter ao islamismo. Ela sabe que um julgamento justo nunca virá. Mesmo assim, decidiu contar sua história em forma de livro.
O título de suas memórias é justamente “Blasfêmia”, e foi ditado ao seu marido nas vezes que ela a visitou na prisão. Ele entregou o texto à jornalista francesa Anne-Isabelle Tollet, que o revisou e encaminhou para uma editora. Agora Asia poderá mostrar ao mundo a versão da vítima desse caso que se tornou um símbolo da luta pelos direitos humanos.
O governo do Paquistão já sofreu pressão internacional para libertá-la, mas teme a reação dos extremistas muçulmanos. Aos 42 anos ela foi transferida recentemente para uma prisão mais remota, onde teme que seja assassinada. Dois funcionários do governo que tentaram defendê-la desde sua prisão foram assassinados. Um deles era Salman Taseer, governador do Estado de Punjab, o outro era Shahbaz Bhatti, Ministro das Minorias, que foi morto pelo Talibã poucos meses depois.
  
No livro, Bibi explica a “transgressão” simples que pode lhe custar a vida. Ela vivia pacificamente em sua aldeia até o dia em que foi acusada por uma vizinha, Musarat, e três outras mulheres, de ter insultado o islamismo e o profeta Maomé. Embora tenha negado por diversas vezes, os demais moradores não acreditaram na sua palavra.
O chefe da aldeia disse que ela devia provar isso convertendo-se ao Islã. Ela disse que permaneceria fiel a Jesus. Por isso, Bibi foi agredida violentamente pelos muçulmanos, inclusive com pedaços de pau. Quando estava quase inconsciente, os policiais chegaram e a prenderam sob a acusação de “blasfêmia”.
Na delegacia, com muitos sangramentos e um braço quebrado, pediu compressas para as feridas. Não recebeu e foi algemada e acorrentada, sendo levada para a prisão de Sheikhupura, onde está detida.
O relato biográfico de Asia Bibi será lançado no início de setembro e pretende contar a história desta mulher que se tornou um símbolo dos atos de violência cometidos por questões religiosas, uma clara violação dos direitos humanos. As informações são de Urban Christian News e New York Post.
Leia abaixo um trecho:
“Eu não sei quanto tempo me resta para viver. Toda vez que a porta da minha cela se abre, meu coração bate mais rápido. Minha vida está nas mãos de Deus e eu não sei o que vai acontecer comigo. É uma existência brutal, cruel. Mas eu sou inocente. Eu sou culpada apenas de ser considerada culpada. Estou começando a me perguntar se ser cristão no Paquistão, hoje em dia não é apenas ser diferente, mas se trata de um verdadeiro crime.
Mesmo mantida nessa minúscula cela sem janelas, quero que minha voz e minha raiva possam ser ouvida. Eu quero que o mundo inteiro saiba que eu posso ser enforcada por causa do meu vizinho. O que eu fiz de errado? Eu bebi água de um poço pertencente aos muçulmanos, usando o copo “deles”, no calor ardente do sol do meio-dia.
Eu, Asia Bibi, foi condenada à morte porque estava com sede. Eu estou prisioneira porque decidi ser gentil com uma vizinha. Eu servi um copo de água e ofereci e ala. Usei o mesmo copo que as mulheres muçulmanas, pois a água servida por uma mulher cristã era considerada impura pelas outras mulheres da vila, aquelas ignorantes catadoras de frutas.
Aquele dia, 14 de junho de 2009, está impresso em minha memória. Eu ainda posso ver cada detalhe. Acordei cedo de manhã e fui participar da colheita e trabalhei muito… até que tive sede… Uma outra mulher estava junto comigo no poço. Após eu beber no copo de metal que fica no poço, ofereci a ela. Foi quando Musarat começou a gritar “haram” [pecado]… Ouçam, todas vocês, esta cristã sujou a água do poço, bebendo em nosso copo e mergulhando-o de volta várias vezes. Agora a água está suja e não podemos mais beber! Por causa dela!
Era tão injusto, que pela primeira vez decidi me defender e levantar minha voz. “Eu acho que Jesus vê as coisas diferentemente de Maomé.” Musarat fica furiosa. “Como você se atreve a falar do Profeta, seu animal imundo!” Três outras mulheres começam a gritar ainda mais alto.
“Isso mesmo, você é apenas uma cristã imunda! Você contaminou a nossa água e agora se atreve a falar o nome do Profeta! Cadela estúpida, seu Jesus não tinha sequer um bom pai, ele era um filho da prostituta, você não sabe disso. “
Musarat parecia que vinha me agredir e gritou: “Você deveria se converter ao islamismo para se redimir de sua religião imunda”.
Eu ainda sinto uma profunda dor dentro do meu peito. Nós, cristãos, sempre ficamos em silêncio. Fomos ensinados desde bebês a nunca dizer nada e mantermos a calma, por que somos uma minoria. Mas eu sou teimosa demais e queria reagir, queria defender a minha fé. Respirei fundo e enchi meus pulmões com coragem. “Eu não vou me converter. Eu acredito na minha religião e em Jesus Cristo, que morreu na cruz pelos pecados da humanidade. O que o seu profeta Maomé fez para salvar a humanidade? E por que eu deveria me converter e não você?”
Musarat cuspiu na minha cara com todo o desprezo que ela podia demonstrar. Elas me empurraram. Mesmo enquanto eu corria para casa, ainda podia ouvi-las me ofendendo”.

Mais da metade dos cristãos não querem seguir todos os ensinamentos da Bíblia

A Sociedade Bíblica Americana e o Instituto de Pesquisas Barna divulgaram no início deste mês como a maioria das pessoas vê a Bíblia. Embora os dados sejam referentes somente aos americanos, o estudo serve como um alerta global para as nações de maioria cristã.
Entre os entrevistados, 66% concordaram que “a Bíblia ensina tudo o que uma pessoa precisa saber para viver uma vida significativa”, mesmo assim, 57% dizem que a leem menos de cinco vezes por ano. E o mais revelador: 58% dos cristãos dizem que não querem seguir todos os “conselhos” da Bíblia.
“Há uma diferença entre acreditar em algo que é benéfico e abrir seu coração, mente e vida para deixar que isso entre”, explica Geof Morin, diretor de comunicação da Sociedade Bíblica Americana. Ele acredita que algumas pessoas “veem a Bíblia como um medicamento”, ou seja, apelam para ela somente quando estão com problemas. Contudo, Morin ressalta que existem motivos para comemorar. Sessenta e um por cento dos adultos gostaria de ler mais a Bíblia. Sua organização está tentando descobrir como facilitar isso.
A Sociedade Bíblica Americana explica que seu maior objetivo é “levar a Palavra de Deus para onde a Bíblia mais carece ser conhecida”, por isso imprime e distribui exemplares em diversas línguas e manda para outros países. Ao mesmo tempo, pretende “convidar milhões de pessoas que estão dentro das igrejas a renovar seu compromisso com a Palavra de Deus”. Junto com o envio de Bíblias no exterior e usando as escrituras para trazer alívio, este objetivo de transformar a cultura constitui declaração da missão da organização.
Ele explica ainda que a grande aposta é como facilitar o acesso digital às Escrituras, seja na tela do computador, do smartphone ou do tablet. Outro levantamento recente mostra que 40% dos americanos leem mais as versões digitais da Bíblia que as impressas. Por isso, a Sociedade Bíblica está se dedicando a criar aplicativos e usar as redes sociais como uma maneira de manter o texto sagrado relevante para a nova geração.
Embora 88% dos lares possuam mais de um exemplar da Bíblia, em apenas 13% ela é lida diariamente.  Somente 43% das pessoas dizem que ler a Bíblia as fazem sentir “mais perto de Deus”; 34% dizem que isso as faz “sentir em paz”. O livro de Salmos (16%) é apontado como a leitura predileta.
Mesmo assim, uma comparação com levantamentos similares feitos nos dois últimos anos, mostra que existem motivos para preocupação. Um quinto (21%) da população acredita que a Bíblia é a Palavra de Deus e a leem pelo menos quatro vezes por semana. Um número crescente (10% em 2011, 17% este ano), acredita a Bíblia é “apenas mais um livro de ensinamentos escritos por homens”. Por outro lado, há aqueles que dizem que a Bíblia tem alguma verdade, mas raramente a leem diminuiu (26% em 2012, 23% este ano).
Sessenta por cento dos entrevistados dizem estar familiarizados com os relatos bíblicos, enquanto 6% dizem não saber “quase nada” sobre seus ensinamentos. Entre os evangélicos, 12% dizem sentirem-se “confusos” quando a leem, enquanto 23% dos católicos dizem não entenderem o que leem.
Em uma época onde o casamento homossexual e o aborto tornaram-se questões amplamente identificadas com a política, apenas 17% dos cristãos adultos dizem “estar interessados nos ensinamentos da Bíblia sobre esses assuntos”. Apenas 31% dizem que isso influencia suas escolhas na hora de votar.
Curiosamente, 77% das pessoas dizem que a moralidade no país está decaindo. Trinta por cento dos entrevistados dizem que a mídia (TVs, jornais, filmes, livros) é a maior responsável por isso. Mais da metade (56 %) acreditam que a Bíblia tem pouca influência na sociedade atual, e apenas 13% acreditam que essa influência é “demasiada”. O porta-voz da Sociedade Bíblica afirma: “O que talvez muitas pessoas deixam de reconhecer é que a maneira mais fácil de a Bíblia influenciar a sociedade é primeiramente deixar que suas palavras influenciem nossas próprias decisões.”
“Se mais pessoas lerem a Bíblia de uma forma consistente e usá-la como um roteiro para suas vidas, acho que o mundo seria um pouco mais brilhante”, disse o porta-voz. Com informações American Bible e Christian Post.

Heloisa Rosa - Mulher Samaritana - Mensagem Completa

Evangélica, a ex-Tiazinha, Suzana Alves, prega em congresso de adolescentes

Evangélica, a ex-Tiazinha, Suzana Alves, prega em congresso de adolescentes
A ex-modelo Suzana Alves, que ficou conhecida nacionalmente como a mascarada Tiazinha, no extinto programa “H”, se converteu e está pregando em igrejas evangélicas, dando seu testemunho de vida e fé. No último fim de semana sua participação em um congresso de adolescentes, onde teria foi listada como uma das preletoras, chamou a atenção da imprensa.
Atualmente casada com o ex-tenista Flávio Saretta, Suzana Alves teria pregado em um evento que aconteceu na Igreja Batista de Tambuá, em João Pessoa. Após o evento, a ex-modelo recebeu várias mensagens no Twitter, sobre seu testemunho.
- Seu testemunho mudou minha vida!!!! Agradeço muito a Deus e a você!!!! Deus te abençoe grandemente – escreveu uma seguidora de Suzana Alves, segundo o site Extra.
- Muito bom a sua presença conosco, amiga!! Seu testemunho rendeu frutos eternos! – afirmou outra internauta.
Suzana também publicou no Twitter uma foto da igreja onde esteve, com a legenda “Amor ao extremo: Jesus”, referindo-se ao nome do evento. Em seu perfil na rede social, a ex-modelo se apresenta como uma “serva de Cristo, aprendiz do seu amor”.
A conversão ao evangelho seria o motivo da mudança no estilo de vida de Suzana, que tem preferido se manter no anonimato nos últimos anos. Conhecida na década de 1990 por suas performances sensuais como Tiazinha, e por ter estampada a capa da revista Playboy, Suzana Alves é hoje proprietária de um centro de pilates, e se mantém longe da fama.


  tiazinha-congresso



sábado, 7 de setembro de 2013

Não adianta dar o dízimo e viver no pecado, diz Edir Macedo

Não adianta dar o dízimo e viver no pecado, diz Edir Macedo Não adianta dar o dízimo e viver no pecado, diz bispo Macedo O canal TV Universal postou no Youtube um pequeno trecho de uma pregação do bispo Edir Macedo onde ele explica a diferença entre pecar e viver no pecado. O fundador da Igreja Universal do Reino de Deus lembra que todos nós pecamos, mas que é necessário escolher o arrependimento. Para conseguir deixar uma vida de pecado é preciso ter um coração totalmente entregue a Deus, esse seria o conselho dado pelo líder religioso. “Errar, todos erramos. Falhar, todos falhamos. Pecar, todos pecamos. Uns mais, outros menos e aquele que diz que não tem pecado é mentiroso”, disse. “Porém há uma grande diferença entre você pecar e aquele outro viver no pecado”, afirma Macedo se referindo ao arrependimento. O ensinamento é que quando a pessoa percebe que errou, ela precisa decidir por abandonar o pecado, uma escolha de obedecer a Palavra de Deus “A pessoa errou, falhou, pecou, caiu, mais há chance dela se levantar, se erguer e deixar o pecado para trás. Deus perdoa aquele que confessa [os pecados]“, diz. Na pregação, Macedo ainda afirma que quem opta em viver no pecado será julgado por isso. “Aquele que se mantém no pecado não adianta vir para a igreja, não adianta dar ofertas, não adianta nada, se morrer irá para o inferno

Marco Feliciano não descarta ser candidato a presidente do Brasil

Em entrevista ao programa Tempo de Vitória, o deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP) falou sobre suas atividades na polícia, comentando também sobre os problemas que tem enfrentado por conta de seus posicionamentos contra leis que ferem os preceitos cristãos.
Feliciano estava nos Estados Unidos para tratar de alguns assuntos ligados a Comissão de Direitos Humanos e Minorias e não deixou de comentar os ataques que tem recebido desde que assumiu a presidência dessa comissão.
Mesmo diante de tantas perseguições, o parlamentar evangélico sabe que ganhou destaque e não descarta pleitear postos mais altos nas eleições de 2014 e quem sabe concorrer até como presidente da República. “Se algum partido me desse a legenda, eu entraria nesse barco, porque eu acredito que é possível. Eu creio”.
Na entrevista o deputado voltou a citar que sonha em ver um presidente evangélico no Brasil. “Eu me emociono, porque eu lancei essa frase com o pensamento de ver o país mudar. Eu comecei a acompanhar a política tarde demais, e eu vi como faz a diferença um homem de Deus. Eu não quero colocar um religioso, pra ser um religioso político, mas um homem justo”, disse.
Com a visão política ampliada, o deputado que está há pouco mais de dois anos no cargo sabe que o pior problema do país é a corrupção e vê que as manifestações que aconteceram no mês de junho pode ser repetida no próximo ano durante a campanha eleitoral e os jogos da Copa.

Testemunho: muçulmana se converte após sonhar com Jesus durante décadas e agora evangeliza a família

Testemunho: muçulmana se converte após sonhar com Jesus durante décadas e agora evangeliza a família
Uma mulher muçulmana de um país do norte da África contou seu testemunho de conversão ao cristianismo e as turbulências vividas ao longo do processo de aproximação com Deus.
Fátima, nome fictício, passou por diversos problemas de saúde em sua infância e adolescência, e esses problemas eram acompanhados de morte de pessoas próximas depois que ela buscava ajuda especializada.
Nesse período, Fátima teve três sonhos a respeito de sua espiritualidade. No primeiro, Jesus estava dentro de sua casa e vestido de branco, disse “Minha pobre filha”, demonstrando amor e compaixão por ela e pela situação em que ela estava envolvida.
Depois desse sonho, a jovem Fátima sonhou que havia morrido e que seu corpo estava sendo removido numa maca, quando ela levantou-se e disse aos familiares: “Não se preocupem, eu tenho a vida eterna”.
No último sonho desta série Fátima se viu ainda enquanto bebê, e mesmo envolta nas roupas infantis, conseguiu se aproximar da janela e deitar no parapeito. Para a jovem, esse sonho significava que ela tinha a escolha de ficar no escuro ou optar pela luz.
Mais de quarenta anos se passaram até Fátima ter outro sonho com Jesus. Na mesma época, sua filha tinha viajado para o exterior, e na volta, falava constantemente sobre o Cristo. “Minha filha começou a me bombardear com Jesus”, contou ela a Megan Ross, colunista do portal Charisma News.
A reação de Fátima foi instintiva, e ela passou a buscar refúgio na leitura do alcorão e nas orações islâmicas. Porém, com o tempo passando, o conflito interior foi se tornando mais intenso, até que um quatro anos depois, ela pediu a cristãos de uma congregação próxima à sua casa orassem por ela.
Após receber a oração, Fátima teve um novo sonho, em que trovões e relâmpagos iluminaram sua sala, enquanto ela sentia um calor muito forte e não conseguia falar. Um instante depois, ela viu Jesus, numa imagem semelhante à que tinha visto na adolescência. Convencida de que Jesus era o filho de Deus, ela gritou “Obrigado, meu Deus! Eu sou uma cristã agora!”.
Ao despertar, ligou a TV numa emissora cristã, e o pregador estava lendo Mateus 4:4: “Está escrito: ‘O homem não vive só de pão, mas de toda palavra que sai da boca de Deus” (NVI). Fátima pegou a Bíblia que sua filha havia dado e começou a ler o livro que, até aquela noite, não havia feito sentido para ela.
“Durante duas semanas, eu não comia nada, só lia Bíblia!”, contou Fátima, que passou os anos seguintes evangelizando sua mãe, que depois de se converter, sonhou que seu filho se convertia após sonhar que um homem batia à sua porta oferecendo-lhe a luz. O irmão de Fátima ainda não se converteu, mas já sonhou algumas vezes que uma pessoa batia em sua porta.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Milagre: Bebê declarado morto pelos médicos volta à vida após cinco horas; Pais o chamaram de Lázaro

Milagre: Bebê declarado morto pelos médicos volta à vida após cinco horas; Pais o chamaram de Lázaro
Lázaro foi um amigo de Jesus que se tornou conhecido porque, após ficar doente e morrer, foi ressuscitado pelo filho de Deus depois de quatro dias que havia sido enterrado. Uma história similar, guardadas as devidas proporções, aconteceu em Campo Grande, MS, e rendeu ao protagonista o nome do personagem bíblico.
Kauã Lázaro é um bebê que nasceu prematuro aos seis meses de gestação e segundo os médicos, morreu logo após o parto. Sua mãe, a jovem Michele dos Santos, 17 anos, havia sido informada durante um exame pré-natal que seria necessário uma cesariana de emergência devido a problemas com o bebê.
Encaminhada ao hospital, Michele foi submetida à cesariana e o bebê não resistiu. Após cinco horas da declaração de óbito, o corpo da criança foi levado para um exame necroscópico enquanto a família providenciava o funeral. Durante o exame a criança se mexeu, e os médicos o levaram imediatamente a uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), e informaram a família sobre o fato.
O pai, Rafael dos Santos Dionísio, 22 anos, teria declarado de maneira informal que orou muito pelo filho após ser informado de que Kauã não teria sobrevivido. Numa rede social, publicou uma imagem do bebê com a legenda: “Meu Guerreiro”.
Inviável
Uma nota divulgada pelo Hospital Universitário (HU) nega que o bebê tenha sido dado como morto pelos médicos. Segundo o documento, Kauã Lázero nasceu com respiração irregular e menos de 100 batimentos por minuto, e que a equipe médica tinha considerado “o feto inviável e poderia evoluir para o óbito”.
O texto diz ainda que o bebê “foi acompanhado no Centro Obstétrico pelo especialista e foram tomadas as medidas paliativas. Após duas horas, como a criança apresentou melhora espontânea, optou-se por transferi-la para a UTI Neonatal, onde se encontra até o momento”.
O HU não confirmou a versão apresentada pela família, de que um médico havia informado que o bebê estava morto, e que enquanto eles preparavam o funeral, outro médico tenha informado sobre a “ressurreição”.
Testemunho
Os vizinhos da família de Kauã Lázaro afirmaram ao G1 que foram pegos de surpresa com a notícia: “Foi muito maravilhoso o que Deus fez. A gente ora para que ela possa testemunhar que Deus faz algo importante na vida da gente”, declarou a cozinheira Rosimeire Coelho.

Navio enfrenta ondas gigantes

Ex-zagueiro da seleção brasileira supera alcoolismo ao conhecer Jesus

Imagem: DivulgaçãoO atual capitão do Bragantino, zagueiro da seleção olímpica de 2000, o jogador Álvaro, 35 anos, revelou sua superação no alcoolismo depois de encontrar a Jesus Cristo. De acordo com o Globo Esporte, Álvaro sofreu com vício desde que se tornou jogador na Espanha, onde esteve por cerca de oito anos. Após chegar a um quadro de depressão, Álvaro pensou até em suicídio.
Porém, o jogador encontrou forças em Deus e decidiu se tratar quando reconheceu a sua doença. Hoje, ele é evangélico e casado com a irmã do seu pastor, com quem constituiu uma família e comemora a sua mudança de vida.
“O alcoolismo é um leãozinho que está dentro de você, solto. Você o prende dentro de uma jaula. Se você der uma brecha, ele sai de novo. Você nunca vai deixar de ser alcoólatra. Isso está em mim, mas hoje está controlado”, disse Álvaro, cujo pai morreu do problema há cerca de dois anos.
O zagueiro aproveitou seu tempo longe dos gramados para fazer o curso de técnico na Associação Brasileira de Treinadores de Futebol (ABTF), onde diz ter se encontrado.
“Esse curso foi muito interessante. Se soubesse, teria feito muito antes. Abriu minha mente para entender o que um treinador pensa. Nós jogadores somos muito egoístas. Se tira do time ‘não presta, não gosta de mim, é traíra’. As coisas não são assim”, afirmou.
Atualmente Álvaro joga no Bragantino como zagueiro e pretende encerrar sua carreira aos 39 anos. Até lá, ele pretende adquirir o máximo de conhecimento que puder.

Inflação acelera alta para 0,24% em agosto pressionada pela alta do dólar

A inflação oficial do país ficou em 0,24% em agosto, ante alta de 0,03% em julho, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (6). Em 12 meses, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) acumula alta de 6,09%, menor variação desde dezembro de 2012.
alta de quase 15% do dólar no ano atrapalhou a tendência de queda da inflação em agosto, o que pode dar impulso a um ciclo mais longo de aumento dos juros no Brasil.
Os preços de artigos de residência apresentaram o mais alto resultado de grupo, com 0,89%, após ter registrado 0,28% em julho. Produtos como computadores e televisores subiram após o dólar atingir o maior nível em quase cinco anos no mês passado, segundo analistas. 

INFLAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES

  • IBGE
    Fonte: IBGE

Leite longa vida é novo vilão da inflação

O leite longa vida (alta de 3,75% no mês), mesmo com alta inferior a julho (5,06%), liderou o ranking dos principais impactos do mês, junto com a refeição consumida fora, que foi de 0,21% para 0,76%. O produto é o novo vilão da inflação.
Quanto aos produtos em queda no mês, a cebola ficou 22,84% mais barata, o mais expressivo impacto para baixo, com –0,04 ponto percentual.

BC diz que é preciso ficar vigilante com a política monetária

O Banco Central (BC) vinha contando com essa tendência para ajudar a diminuir a inflação abaixo do nível do ano passado, quando encerrou em 5,8%.
Ontem, na ata do Copom (Comitê de Política Monetária), o BC afirmou que "em momentos como o atual, a política monetária deve se manter especialmente vigilante, de modo a minimizar riscos de que níveis elevados de inflação como o observado nos últimos doze meses persistam no horizonte relevante para a política monetária".
BC também tem subido os juros desde abril, mas com a recente alta do dólar muitos analistas passaram a prever um ciclo mais longo de aperto monetário.
A mediana das projeções na pesquisa Focus do BC mostra a Selic a 9,5% no fim do ano, ante 9% atualmente. Mas algumas instituições como o Deutsche Bank já preveem juros em dois dígitos ainda em 2013.
(Com Reuters)